sábado, 26 de junho de 2010

A Canoa

Meus amigos(as) achei este texto liindo a mais pura verdade, eu não conhecia
e achei maravilhoso
espero que vocês gostem e tirem proveito dele.
Tenham todos um lindo e abençoado domingo!!

Saberes diferentes

Narra-se que, num largo rio, de difícil travessia, havia um
barqueiro que atravessava as pessoas de um lado para outro.

Em uma das viagens, iam um advogado e uma professora.

Como quem gosta de falar muito e com ar altivo, o advogado pergunta
ao barqueiro:

Companheiro, você entende de leis?

Não. Responde o barqueiro.

E o advogado compadecido acrescenta:

É pena... Você perdeu metade de sua vida!

A professora, então, muito social, adentra na conversa:

Seu barqueiro, você sabe ler e escrever?

Também não. Responde o remador.

Que pena! – condói-se a mestra. Você perdeu metade de sua vida!

Nisso, uma onda muito forte vira o barco

O canoeiro, preocupado, pergunta:

Vocês dois sabem nadar?

Não! Responderam eles rapidamente, em conjunto.

Então é pena! – conclui o barqueiro – vocês perderam toda sua
vida!

* * *

O texto do educador Paulo Freire mostra, com bom humor e
profundidade, que não há saber maior ou saber menor, apenas saberes
diferentes.

Todos somos importantes e sempre temos algo a contribuir para com a
sociedade.

Cada um com suas habilidades, na sua área de conhecimento
específico, fazemos parte de uma grande engrenagem, tanto na Terra,
como no Cosmos.

Para que essa engrenagem funcione bem, os dentes precisam estar bem
encaixados, uns oferecendo, outros recebendo e vice-versa.

Juntos formamos um organismo completo, onde as pequenas e importantes
peças, sempre solidárias entre si, complementam-se, preenchendo as
deficiências umas das outras.

A Lei maior do progresso dita que todos, um dia, saberemos tudo sobre
tudo. Porém, neste longo caminho a ser trilhado, vamos adquirindo
tais conhecimentos gradualmente.

A Sabedoria Divina, sempre fabulosa, faz com que tenhamos uma
interdependência entre nós, para que nos ajudemos mutuamente e não
nos isolemos.

Desta forma as sociedades precisam dos advogados, das professoras,
dos médicos. Mas também carecem dos barqueiros, dos garis, dos
músicos, etc.

É nisto que está a beleza da vida, das habilidades que se
complementam e se auxiliam para que todos possam não só viver, mas
bem viver.

* * *

Nunca desmereça os serviços aparentemente simples e maquinais.

Os trabalhos manuais enriquecem a alma, da mesma forma que aqueles
que exigem muitos conhecimentos.

Cada um deve servir com suas forças, com aquilo que tem de melhor.
Nossas diferenças nos enriquecem, nos fazem aprender uns com os
outros em toda ocasião.

Aproveitemos as oportunidades de aprender com o diferente,
construindo no íntimo as virtudes da humildade e do respeito.

Viva a diferença que pode conviver em harmonia!

Fonte:
Redação do Momento Espírita, com
base no texto A canoa, de Paulo Freire.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Nuvens que passam


O dia amanhecera ensolarado.
Nos quintais, a criançada se divertia,
correndo, rindo esse riso solto de quem sonha venturas.
De repente, o vento se fez forte, açoitando a copa das árvores,
arrancando-lhes folhas da cabeleira verde e espessa, jogando-as à distância.
Parecia que, de repente, a natureza houvesse enlouquecido e, desgrenhada, uivasse pelas ruas e praças, obrigando os transeuntes a procurarem abrigo.
O céu se cobriu de nuvens escuras, prenunciadoras de chuvas e o dia se fez noite, em plena manhã.
Depressa se fecharam janelas, se recolheram pertences.
Dos céus jorraram águas abundantes, fustigadas pela ventania, que
as arremessava, com força inclemente, contra as casas, os muros, as grandes árvores.
Foram somente alguns minutos.
Depois, os relâmpagos se apagaram e a
chuva parou.
Uma grande quietude invadiu a natureza.
A ramagem verde sacudiu as
últimas gotas d´agua, o vento bocejou cansado, recolhendo-se.
Algumas horas passadas e o sol voltou a sorrir raios de calor e luz.

Quem olhasse para o céu iluminado, dificilmente acreditaria que há
pouco a borrasca se fizera violenta.

* * *

E assim é a vida!!

Dias de glória e outros nem tanto, dias de lutas, de conquistas...

Dias sombrios onde achamos que tudo dá errado, e que so acontece certas coisas com a gente...
Mas basta ter um pouco de paciência para notarmos que o sol SEMPRE volta a brilhar e o mais importante para TODOS.


Tenham um abençoado dia!!!

terça-feira, 15 de junho de 2010



"Sou uma parte de tudo aquilo que encontrei pelo caminho,
e hoje sigo meu caminho em paz!!!"

terça-feira, 1 de junho de 2010

Curiosidade cute, cutee

Como surgiram os bichos de pelúcia

Os bichos de pelúcia estão presentes na infância de uma boa parcela das crianças. E quem diria que os primeiros exemplares partiram de uma inspiração com um quê político? Até onde se sabe, a mania começou com o ex-presidente americano Theodore Roosevelt (1858-1919). Em uma de suas viagens, Teddy, como era popularmente chamado, participou de uma caçada e se recusou a matar o urso que havia capturado para levá-lo como troféu. Um ato de misericórdia ou uma jogada de marketing pessoal, não importa. A atitude do então presidente colaborou para a sua fama de bondoso. Então, o russo Morris Michtom, que morava nos Estados Unidos, se inspirou na tal história e lançou, em meados de 1902, o primeiro ursinho de pelúcia.

A versão que aponta o imigrante russo como o primeiro criador do mimo pode não ser verossímil. Mas o que importa é que o brinquedo virou moda e ícone do universo lúdico dos pequenos há mais de cem anos. E além do urso, vários outros bichos como cachorros, gatos e até elefantes são até hoje representados em miniaturas com muito pano e enchimento. Por conta disso, é bem difícil encontrar um adulto ou criança que não tenha tido um bicho de pelúcia para chamar de seu.

Eu adoroo, deve ser por isso que Cauê tem tantos bichinhos de pelúcia fofinhos, vai dizer que não é gostosinho... e cada um mais lindinho que o outro.

Achei esta história dos bichinhos muiito interessante, vocês ja conheciam?

Fonte: http://bebe.abril.com.br

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